Uma historia assustadora de uma criança de 12 anos

Uma historia assustadora de uma criança de 12 anos

Uma historia assustadora de uma criança de 12 anos

Ah, os temores da infância, aquelas histórias que nos fazem tremer na base e nos fazer olhar duas vezes para o armário antes de dormir. Mas e quando você tenta tranquilizar sua amiga, dizendo que existem muitas coisas assustadoras para uma criança de 12 anos, e ela responde com uma lista de histórias ainda mais aterrorizantes?


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Nossa que vergonha daquela época

Nossa que vergonha daquela época

Ah, a vergonha alheia, aquele sentimento que nos acompanha quando lembramos de momentos constrangedores… Mas e quando você acha que está a salvo das lembranças embaraçosas e, de repente, sua amiga vem com uma revelação bombástica? É como se o chão se abrisse sob seus pés!

Você está lá, tranquilamente comentando sobre alguma situação vergonhosa do passado, talvez algo que aconteceu anos atrás, pensando que está seguro, afinal, o tempo apaga algumas memórias, certo? Errado! Sua amiga, com aquela memória de elefante, solta a bomba: “Mas isso aconteceu no fim de semana passado!”

E é aí que você se vê diante da cruel realidade: não adianta tentar esconder ou fugir do passado, ele sempre dá um jeito de voltar à tona no momento mais inoportuno possível. Você se sente como se estivesse em um daqueles programas de pegadinhas, onde a zoeira não tem limites e a vergonha é o prêmio de consolação.


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Você tá bêbado

Você tá bêbado

Ah, a clássica situação de quando sua mãe pega você no flagra e a única saída é tentar disfarçar, não é mesmo? Afinal, quem nunca tentou bancar o espertinho quando estava naquele estado mais “alegrinho”?

Lá está você, tentando passar despercebido depois de ter se divertido um pouco além da conta. Sua mãe, com aquele olhar perspicaz de quem conhece cada mínimo detalhe de você desde o seu nascimento, percebe na hora que algo está errado. E claro, ela solta aquela pergunta temida: “Você tá bêbado?”

Você, é claro, tenta disfarçar com todo o seu talento. Começa a fazer graça, contar piadas, cantarolar alguma música animada. Mas, vamos encarar a realidade, quando estamos sob o efeito do álcool, nem sempre nossas brincadeiras são tão engraçadas quanto pensamos.


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Bom motivo para beber

Bom motivo para beber

Ah, a sabedoria popular sempre tem uma resposta para tudo, especialmente quando se trata de beber! Porque vamos combinar, não importa a situação, sempre há um motivo para abrir aquela gelada, certo?

Primeiro, vamos lá, se você tá com uma graninha extra no bolso, é claro que merece brindar, celebrar a vida, os bons momentos, ou até mesmo o simples fato de conseguir pagar as contas no fim do mês. Porque quem nunca fez aquela dança da vitória quando o salário caiu na conta, né?

Agora, se a situação tá mais apertada que sanduíche de rodoviária, relaxa, amigo, porque tem uma solução para isso também: beber para esquecer dos problemas! Afinal, quem nunca teve um dia daqueles em que parece que tudo está conspirando contra, e a única coisa que pode resolver é uma boa dose de álcool? Ah, meu amigo, se tem algo que a cerveja, a caipirinha ou a boa e velha pinga resolvem, são os perrengues da vida.


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Apelar para a consciência

Apelar para a consciência

Sabe aquele irmão que adora uma pegadinha? Pois é, o meu é mestre nisso. A última dele foi demais. Eu estava lá, tranquilão, pronto para devorar meu lanche, quando de repente dou de cara com um bilhete dentro do meu sanduíche. E o que estava escrito? “Apelar para a consciência.” Sério, irmão?

Confesso que fiquei intrigado. O que será que ele quis dizer com aquilo? Será que estava me dando uma lição sobre a importância de comer comida saudável? Ou será que era uma indireta sobre minha dieta de fast-food? Enfim, fiquei ali, encarando o bilhete como se fosse um enigma a ser decifrado.

Mas não deu outra, meu irmão surgiu do nada com aquele sorriso malicioso estampado no rosto. Ele me olhou e soltou uma risada tão alta que dava para ouvir lá na esquina. “E aí, irmãozinho, gostou do bilhetinho?”. E eu, comendo meu sanduíche com um misto de incredulidade e indignação, só consegui responder: “Você é um gênio do humor, só que ao contrário.”


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