Aziume

Posso te falar uma coisa?

Ah, essa clássica situação em que a pessoa te pergunta se pode falar algo e você, inocentemente, responde “Pode falar”, achando que vai ser algo simples, tipo o que ela comeu no almoço ou a última série que assistiu. Mas aí, meu amigo, é quando o jogo vira!

Você se prepara para ouvir uma grande revelação e, de repente, vem aquele “Então, quando eu me divorciei…”. É como se o chão se abrisse debaixo dos seus pés e você se encontrasse em uma comédia de erros sem fim.

Você não sabe se ri ou chora. A situação é tão inusitada que a única reação possível é deixar escapar uma gargalhada nervosa, daquelas que quase te fazem chorar. Você tenta manter a compostura, mas é impossível não se sentir pegando de surpresa.

O amigo que quer ajudar os casados, mas não pode

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Imagine aquele amigo que tem todas as boas intenções do mundo, mas parece que atrai mais problemas do que soluções, principalmente quando se trata de dar uma mãozinha para os casados. É aquele tipo de pessoa que fica sempre na torcida pelo sucesso do relacionamento dos amigos, mas quando tenta ajudar, acaba virando o “cupido desastrado”.

Ele está lá, pronto para dar conselhos e oferecer sua sabedoria, mas parece que tudo o que toca vira uma comédia involuntária. Seja sugerindo ideias para uma noite romântica que acaba em desastre na cozinha ou tentando ser o ombro amigo que só aumenta a confusão, esse amigo é como um imã para situações hilárias e embaraçosas.

Por mais que queira ser útil, suas boas intenções muitas vezes resultam em momentos de risadas e memórias inesquecíveis para os casais, que aprendem a lidar com suas trapalhadas com muito bom humor. Afinal, quem precisa de um guru do amor quando se tem um amigo tão divertido para alegrar o dia?

Curiosidade do dia: O que São Longuinho faz com os pulinhos que a gente dá?

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Ah, São Longuinho, o santo das coisas perdidas e das situações desesperadas! Quando a gente perde algo, lá vamos nós fazer um pacto rápido com esse santo para nos ajudar a encontrar o que sumiu misteriosamente.

Mas e quando a gente começa a dar aqueles pulinhos de fé, pedindo para São Longuinho interceder por nós? O que será que ele faz com esses pulinhos?

Bom, a gente pode imaginar que São Longuinho está lá, no seu cantinho no céu, assistindo tudo com um sorrisinho de canto de boca. Ele deve pensar algo como: “Ah, lá estão eles de novo, dando os pulinhos da esperança. Será que não percebem que eu só ajudo a encontrar as coisas perdidas?”

Então, enquanto a gente está lá pulando e torcendo para que São Longuinho nos ajude a passar na prova, conseguir um encontro com aquela pessoa especial ou encontrar o celular que sumiu dentro de casa, o santo deve estar se divertindo com o espetáculo. Talvez ele até faça uma lista de desejos mais realistas para a gente, tipo: “Pule 10 vezes e ache suas chaves, pule 20 vezes e ache sua meia perdida, pule 30 vezes e ache a solução para seus problemas financeiros!”

Mas no final das contas, a gente continua pulando, porque vai que São Longuinho resolve ajudar mesmo, né? E se não ajudar, pelo menos a gente fez um pouco de exercício físico!

Antes de aceitar um encontro faça isso

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Ah, o maravilhoso mundo dos encontros românticos! Às vezes, pode ser um território tão misterioso quanto a selva amazônica, repleto de criaturas encantadoras ou… bem, vamos dizer, nem tanto.

Antes de embarcar nessa aventura chamada “encontro romântico”, é preciso realizar uma investigação meticulosa. E não, não estamos falando de contratar um detetive particular – embora algumas situações exigissem tal medida!

O primeiro passo é pegar o número do WhatsApp e, como bons brasileiros que somos, o colocamos no teste do Pix. Porque, afinal, nada fala mais sobre uma pessoa do que como ela lida com dinheiro, certo? Se ela pedir um Pix para o vinho, pode ser um sinal de alerta. Ou talvez ela só esteja garantindo que você seja um cara generoso. Quem sabe?

Em seguida, vem a etapa da investigação profunda: jogar o nome completo no Google. Ah, o Google, o melhor amigo de todos os investigadores amadores! Você nunca sabe o que pode encontrar lá – desde fotos em festas até citações em sites de notícias locais. Quem sabe, você pode até descobrir que ela é a estrela secreta de um meme viral.

Um momento canônico

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Chega um momento na vida de todo brasileiro em que ele se depara com algo tão característico, tão típico, tão… canônico! É aquele instante em que você se vê diante de uma situação que poderia muito bem ser retratada em um manual de comportamento brasileiro, se é que um dia esse manual existirá.

Pode ser quando você está no supermercado e esbarra em alguém que está no exato lugar em que você precisa pegar algo. A troca de olhares constrangedora, os sorrisos amarelos e a dança de “vai, pode pegar primeiro, não, eu insisto, por favor, fique à vontade” são como cenas de um filme já assistido inúmeras vezes.

Ou quem sabe é quando você está no ônibus e precisa apertar o botão para descer, mas a pessoa que está sentada bem ao lado parece ter sido hipnotizada pelo movimento do veículo. Você olha para ela, ela olha para você, e vocês sabem que é chegada a hora do duelo silencioso pelo controle do botão.